Sou Luana Bianchi, Fisioterapeuta com formação em 2002 e Profissional de Educação Física com formação em 2005. Atuo no atendimento domiciliar desde 2003, atendendo diversas patologias, como ortopedia, neurologia, cardiorrespiratório, geriatria, adultos e gestantes. Meu foco é no atendimento humanizado e personalizado, respeitando as diferenças individuais de cada paciente, proporcionando a recuperação e de lesões e atuando na prevenção de futuras lesões.
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
domingo, 20 de setembro de 2020
A importância da reabilitação cardiovascular.
A
reabilitação cardiovascular é um conjunto de atividades que visam proporcionar
ao paciente melhores condições físicas, mental e social a fim de que ele
consiga, através de sua independência,
realizar da melhor forma possível suas atividades.
Dentre os
objetivos da reabilitação, podemos destacar o retardamento das complicações reduzindo
assim o risco de possíveis internações, atuação no pré e pós operatório,
visando um melhor prognóstico, reduzir tempo de internação hospitalar e também
conscientizar a mudança de hábitos estimulando uma vida mais saudável.
Dentre a
reabilitação cardiovascular, destaca- se a importância da equipe multidisciplinar
composta por médicos, nutricionista, farmacêutico, profissional de educação
física e fisioterapeuta, onde o fisioterapeuta tem um papel de extrema
importância na reabilitação, atuando nas quatro fases, que são elas:
· Fase I: internação hospitalar, após o acontecimento
cardíaco, nessa fase temos mais sucesso de apresentar os objetivos das mudanças
de hábitos que foram os responsáveis fatores de ricos para a doença, atuando
durante a reabilitação pós IAM ( infarto agudo do miocárdio), pós operatório de
cirurgia cardíaca, insuficiência cardíaca crônica ou aguda.
· Fase II: ambulatorial, até 3 meses
após a ocorrência do evento. Nessa fase
temos como objetivo proporcionar independência nas atividades cotidianas,
abreviar o retorno ao trabalho, modificar e controlar os fatores de risco,
melhorar o condicionamento cardiovascular. Encontramos os pacientes com as
seguintes patolologias: IAM, revascularização do miocárdio, angina estável,
reparação ou troca valvar, insuficiência coronariana crônica, doença vascular
periférica. Nosso objetivo nessa fase seria a melhora da capacidade funcional,
diminuir fatores de risco, melhora na qualidade de vida e prepara lo para seu
retorno às atividades cotidianas.
· Fase III: É a continuação da fase II,
3 meses após o ocorrido, sendo ela domiciliar, buscando promover a manutenção
da capacidade cardiovascular e a monitorização dos fatores de risco
desenvolvendo a capacidade aeróbia e atingir ao máximo a capacidade física,
compatível com a capacidade funcional do coração.
· Fase IV: não supervisionada, onde o paciente realiza
suas atividades de forma independente, porém, iremos atuar na manutenção e orientação da
atividade física.
Como podemos observar, a fisioterapia tem um
importante papel em todas as fases do tratamento cardiovascular, sendo de grande
importância orientar e estimular o paciente sobre a importância de manter uma
vida mais saudável, adotando bons hábitos, estimular a prática de atividade física
como profilaxia e também como tratamento.
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Atendimento presencial
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
Câncer x Fisioterapia x Tratamento Paliativo
O câncer é o nome dado ao conjunto de alterações patológicas
e malignas que ocorrem na célula, podendo se espalhar para diferentes regiões
do corpo, alterando assim a função fisiológica e estrutural do organismo. Em
decorrência das alterações sistêmicas, há o prejuízo estrutural, debilitando
assim a qualidade de vida do paciente associado ao tratamento oncológico e suas
consequências. Diante das consequências, há o tratamento paliativo que ,
segundo a OMS ( Organização Mundial da Saúde) define que os cuidados paliativos
são medidas que melhoram a qualidade de vida de pacientes e seus familiares,
que enfrentam uma doença terminal, por meio da prevenção e alívio do sofrimento
e por meio de identificação precoce. A avaliação correta e o tratamento da dor
e de outros problemas físicos, psicológicos, sociais e espirituais fazem parte
desses cuidados paliativos (INCA, 2001; MARCUCCI, 2005).
A qualidade de vida é um amplo conceito que envolve questões
psicológicas, interações sociais e nível de independência. O câncer apresenta
alguns sintomas como a dor, e associados aos efeitos do tratamentos, temos a
fadiga, neuropatias, edemas e a fraqueza muscular.
A fisioterapia tem grande importância no seu tratamento,
como a questão paliativa de dar melhor conforto ao paciente e também como a
manutenção e profilaxia.
A assistência fisioterapêutica deve estar presente, em todos
os estágios da doença. Os pacientes oncológicos que necessitarem de intervenção
cirúrgica iniciam o acompanhamento no pré-operatório, conhecido como atuação na
oncologia precoce, que vem desempenhando um importante papel na prevenção e
minimização desses efeitos adversos do tratamento do câncer. O enfoque durante
o período de internação deve ser global, evitando, minimizando e tratando
complicações respiratórias, motoras e circulatórias.
Fisioterapia e Prevenção de Quedas na Terceira Idade
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