domingo, 24 de março de 2019

Câncer colorretal.



O Câncer de intestino atinge atualmente uma população de 36.360 pessoas, sendo 17.380 homens e 18.980 mulheres, segundo as estimativas do INCA- 2018.
Ele se inicia com tumores que abrangem parte do intestino grosso, abrangendo o cólon, reto e ânus.
Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer colorretal são: 

  • idade maior ou acima de 50 anos;
  • sobrepeso;
  • inatividade física;
  • alimentação inadequada onde haja uma dieta pobre em frutas, verduras, vegetais e fibras;
  • consumo elevado de alimentos ultraporocessados, ingestão excessiva de carne vermelha;
  • ingesta excessiva de álcool;
  • tabagismo.
Outros fatores também influenciam para o aparecimento do câncer colorretal como história familiar de câncer de intestino, história pessoal de câncer de ovário, útero ou mama, doença de Crohn.

Quais os sintomas?

Geralmente os sinais e sintomas observados são:
  • sangue nas fezes;
  • alteração do hábito intestinal;
  • dor e desconforto abdominal;
  • fraqueza;
  • perda de peso aparente;
  • massa ( tumoração ) abdominal.
Quais os tratamentos?

O tratamento para esse tipo de câncer são a quimioterapia, radioterapia e tratamento cirúrgico para realização de uma colostomia.
A manutenção do peso corporal, a prática regular de atividade física e uma dieta saudável são de fundamental importância para a prevenção do câncer.

Como a fisioterapia atua?

Vários estudos tem demonstrado a importância do exercício físico de intensidade moderada pode ajudar na prevenção e manutenção do processo inflamatório que a doença apresenta.
A fisioterapia atua em todos os estágios do tratamento, desde a detecção, como o objetivo de manter a qualidade de vida, melhora no retorno venoso, manutenção da força muscular, manutenção da higiene das vias aéreas melhorando assim a troca gasosa,  como em um futuro pós operatório, onde , além dos mesmos objetivos temos o objetivo da manutenção de força muscular de músculos respiratórios , abdominais e assoalho pélvico.
Quanto mais cedo for realizado o tratamento, melhores são as respostas do paciente a fim de evitar possíveis danos musculares. 
Portanto o fortalecimento muscular e o exercício físico devem sempre acontecer, independente da cura ou não da doença, devido aos resultados positivos que vem mostrados os artigos científicos.

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