O Câncer de intestino atinge atualmente uma população de 36.360 pessoas, sendo 17.380 homens e 18.980 mulheres, segundo as estimativas do INCA- 2018.
Ele se inicia com tumores que abrangem parte do intestino grosso, abrangendo o cólon, reto e ânus.
Os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer colorretal são:
- idade maior ou acima de 50 anos;
- sobrepeso;
- inatividade física;
- alimentação inadequada onde haja uma dieta pobre em frutas, verduras, vegetais e fibras;
- consumo elevado de alimentos ultraporocessados, ingestão excessiva de carne vermelha;
- ingesta excessiva de álcool;
- tabagismo.
Outros fatores também influenciam para o aparecimento do câncer colorretal como história familiar de câncer de intestino, história pessoal de câncer de ovário, útero ou mama, doença de Crohn.
Quais os sintomas?
Geralmente os sinais e sintomas observados são:
- sangue nas fezes;
- alteração do hábito intestinal;
- dor e desconforto abdominal;
- fraqueza;
- perda de peso aparente;
- massa ( tumoração ) abdominal.
Quais os tratamentos?
O tratamento para esse tipo de câncer são a quimioterapia, radioterapia e tratamento cirúrgico para realização de uma colostomia.
A manutenção do peso corporal, a prática regular de atividade física e uma dieta saudável são de fundamental importância para a prevenção do câncer.
Como a fisioterapia atua?
Vários estudos tem demonstrado a importância do exercício físico de intensidade moderada pode ajudar na prevenção e manutenção do processo inflamatório que a doença apresenta.
A fisioterapia atua em todos os estágios do tratamento, desde a detecção, como o objetivo de manter a qualidade de vida, melhora no retorno venoso, manutenção da força muscular, manutenção da higiene das vias aéreas melhorando assim a troca gasosa, como em um futuro pós operatório, onde , além dos mesmos objetivos temos o objetivo da manutenção de força muscular de músculos respiratórios , abdominais e assoalho pélvico.
Quanto mais cedo for realizado o tratamento, melhores são as respostas do paciente a fim de evitar possíveis danos musculares.
Portanto o fortalecimento muscular e o exercício físico devem sempre acontecer, independente da cura ou não da doença, devido aos resultados positivos que vem mostrados os artigos científicos.
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